Remoção de pêlos para homens (depilação masculina)

O Laser é a solução definitiva para acabar de vez com os pêlos indesejáveis.

Este revolucionário tratamento é indicado para a remoção dos pêlos da face, orelhas, pescoço, abdômen, braços, costas, genitais, etc.

Para os atletas, de um modo geral, constitui um método bastante eficiente, uma vez que promove a depilação regular do corpo, retirando o excesso de pêlos.

Os resultados são rápidos e eficazes, pois o laser produz um feixe de luz altamente concentrado. Diferentes tipos de laser produzem diferentes matizes de luz. A cor produzida por um laser em particular é a chave para o seu efeito nos folículos pilosos (pêlos).

A luz emitida pelo laser é absorvida pelo pigmento localizado na raiz do pêlo. O laser é emitido por uma fração de segundo, tempo suficiente para neutralizar a raiz, impedindo o pêlo de voltar de crescer.

O laser possui um mecanismo especial de refrigeração da pele que protege a área em volta do tecido, dirigindo a energia diretamente à raiz do pelo.

Tabela comparativa do processo de remoção de pêlos pelos métodos convencionais e através do laser
Métodos convencionaisLaser de diodo

Cera quente ou fria e creme depilatório: tratamento temporário, doloroso, podendo causar infecções indesejáveis;

Eletrólise: processo doloroso e muito lento. Necessita de várias sessões regulares e intermitentes, até para pequenas áreas como sobrancelhas. Os riscos incluem choques elétricos, infecções e cicatrizes.

  • Processo indolor
  • Remoção definitiva dos pêlos
  • Tratamento rápido e seguro

  1. Anágena é a fase do crescimento ativo do cabelo. O pêlo ainda contém muita melanina. 90% dos pêlos encontram-se neste estágio
  2. A fase de regressão do cabelo chama-se catágena. É quando a raiz do pêlo está sendo reabsorvida. Corresponde a 1% dos pêlos.
  3. A fase de repouso dos pêlos chama-se telógena e corresponde a 9% dos pêlos. neste período eles caem e são substituídos por novos, na fase anágena.

O laser elimina principalmente os pêlos em sua fase ativa de crescimento. Assim, podem ser necessárias novas aplicações para concluir sua eliminação definitiva.

O tratamento a laser pode causar um pequeno desconforto. Como certas áreas do corpo são mais sensíveis do que outras, algumas vezes é aconselhável o uso de cremes anestésicos.

A aparência da área tratada logo após a aplicação a laser varia de paciente para paciente, dependendo da extensão do tratamento. Os efeitos colaterais, caso ocorram, são mínimos e podem incluir vermelhidão ou discreto edema que desaparece rapidamente. Qualquer pessoa pode retornar às suas atividades normais imediatamente.

Cirurgias Urológicas

Cirurgia Videoscópica

A Urologia é uma das especialidades médicas que mais se desenvolveram nos últimos anos. O urologista experiente é um cirurgião completo, apto a lidar, além do aparelho gênito-urinário do homem e urinário da mulher, com outros aparelhos e sistemas do corpo humano. Podemos citar, por exemplo, uma derivação urinária fechada, onde é retirada a bexiga urinária e confeccionada uma nova bexiga com um segmento de alça intestinal. Isto mesmo, uma neobexiga (nova bexiga) que terá a mesma função da bexiga doente, em muitos casos proporcionando ao cliente uma vida normal, sem coletores externos e aquele desagradável odor de urina.

Nossa equipe em procedimento laparoscópico.

Como outro exemplo, a substituição de um segmento de uretra estenosado por um segmento de mucosa bucal ou outro sítio doador. Como exemplo máximo, o transplante renal, onde um ser humano vai receber o rim de outro, muitas vezes de um desconhecido (cadáver) ou de um doador relacionado vivo. Para tanto, o urologista domina por completo a anatomia do corpo humanoPode também o urologista, implantar materiais que vão substituir tecidos ou órgãos, desde uma simples prótese peniana ( na disfunção erétil ) até um complexo esfíncter artificial ( na incontinência urinária ).

A cirurgia urológica evoluiu através dos anos e grande parte delas pode ser perfeitamente realizada por meio de vídeocirurgia, sem incisão propriamente dita, contando apenas com pequenos acessos cirúrgicos para introdução dos aparelhos. Muitas vezes o urologista ainda conta com orifícios naturais (uretra) para suas intervenções. Existem ainda procedimentos que não ferem a integridade da pele e que tem resultados espantosos, como por exemplo, a destruição de cálculos urinários pela litotripsia extracorpórea.

Vamos abordar na sequência nossos serviços cirúrgicos principais:

Laparoscopia ou videolaparoscopia - VDL

Já utilizamos a técnica laparoscópica rotineiramente em nosso Serviço , mas é preciso deixar claro ao cliente, que a cirurgia aberta ainda tem seu papel e que seu urologista é a pessoa mais indicada para ajudá-lo a definir qual a melhor técnica a ser empregada. Leia abaixo as principais características desta técnica cirúrgica para ajudá-lo a compreender como ela funciona.

laparoscopia é uma técnica de cirúrgica minimamente invasiva, ou seja, na qual utilizamos apenas pequenas incisões entre 0,5 e 1,0 cm para observar o interior da cavidade abdominal e os órgãos aí presentes, através de lentes potentes, microcameras e monitores de vídeo (televisão). É uma técnica de diagnóstico, mas pode se transformar em tratamento, na cirurgia laparoscópica. Também através destes pequenos portais, podemos utilizar instrumentos especiais sem introduzir as mãos na cavidade, manuseados do exterior, como pequenas pinças, tesouras, bisturis elétricos, “clamps metálicos”  e pontos internos, todos vistos numa tela de vídeo de alta resolução, com imagens precisas e aumentadas até 20 vezes, evidenciando estruturas anatômicas e lesões, dificilmente vistas a olho nú e que são manuseadas mais delicadamente por esta técnica. Para se enxergar a cavidade abdominal, onde todos os órgãos estão juntos, “encostados uns nos outros”, precisamos distender (inflar) a parede abdominal por meio de gases e assim criar espaço interno para separá-los. O gás mais utilizado é o CO² (dióxido de carbono), um gás inerte e  pouco absorvido pelo nosso corpo. A introdução do gás, proporciona um amplo espaço para este tipo de cirurgia. Tal precisão é benéfica ao paciente em termos de procedimentos mais eficientes e menos sangrantes, com pós-operatórios mais tranqüilos, menor estadia hospitalar, melhor resultado estético pelas menores incisões e menos complicações das incisões grandes, como as hérnias, quelóides (cicatrizes viciosas), infecções, etc.

Ureter

Pode ser empregada sobre o rim (cálculos, tumores, estenoses de JUP, transplante, cistos, hidronefrose, etc.), suprarenal (tumores), varicocele, testículo (criptorquídico – escondido), ureteres (cálculos, fibrose retroperitoneal, etc.), bexiga (incontinência urinária, tumores invasivos, com ressalvas) e próstata (câncer, com ressalvas).

Como todo procedimento cirúrgico, tem seus riscos, que devem ser colocados aos clientes, em termos de eficiência e morbidade (possibilidade de complicar), como por exemplo, que toda cirurgia laparoscópica pode acabar em cirurgia aberta, se houver alguma dificuldade técnica, como sangramento excessivo. O bom senso deve sempre prevalecer e deixar-se bem claro que a laparoscopia não se presta a todo procedimento cirúrgico, pelo menos até este momento. Nos grandes centros de medicina no exterior, a quantidade de cirurgias laparoscópicas é muito inferior à quantidade realizada aqui no Brasil, não significando que países como Estados Unidos, Canadá, França, Itália, Espanha, Alemanha, Japão, etc. tenham dificuldades com a técnica laparoscópica, mas sim que são muito mais criteriosos com as indicações da mesma. Infelizmente em nosso país, com a péssima remuneração dos convênios ao médico, alguns colegas são levados a indicar “cirurgia laparoscópica” porque receberão um valor de honorários um pouco maior. Obviamente esta questão financeira não pode nortear as indicações da cirurgia laparoscópica. Ainda a cirurgia aberta tem seu lugar garantido ao nosso ver, como nas cirurgias radicais (urooncologia) de tumores malignos volumosos, como rim, suprarenal, bexiga e próstata, onde o objetivo é a cura e as vantagens apontadas pela laparoscopia não se sobrepõe ao objetivo da cirurgia, pois uma porcentagem ainda grande de margens comprometidas tem sido demonstradas nas tentativas de utilizar a laparoscopia como rotina nas cirurgias radicais, além do risco de “semear” o peritôneo (membrana que envolve os órgãos internos) com implantes tumorais, comprometendo assim o resultado do tratamento.

Tesoura

Pinças na cavidade

Como as demais cirurgias “sem” corte, como as RTU (ressecções transuretrais) de próstata e bexiga (veja RTU), sempre salientamos aos clientes que os riscos são os mesmos, a anestesia é a mesma e os cuidados pós-operatórios são os mesmos. O fato de não termos muita dor no pós-operatório, deixa uma falsa impressão que não houve agressão cirúrgica ao organismo.

Existe ainda uma técnica mista, onde o urologista, além do instrumental laparoscópico, introduz uma das mãos (“hand assisted”) na cavidade para auxiliar o manuseio de algum órgão, como por exemplo um rim que deve ser cuidadosamente retirado “intacto” para um transplante renal.  Não existe ainda técnica consolidada para o implante do rim no receptor, apenas para a retirada do rim do doador. Em transplante por laparoscopia entenda-se apenas a retirada do doador pela técnica acima descrita.

LECO – Litotripsia Extra Corpórea:

Nefrectomia Total, Parcial ou Radical – Retirada de um rim doente ou que sofreu trauma, em sua totalidade ou parcialmente. As cirurgias radicais em geral são indicadas quando estamos lidando com tumores malignos (câncer);

Prostatectomia Suprapúbica, Endoscópica ou Radical (prostatovesiculectomia radical) – Quando o homem passa a sofrer com o crescimento natural da próstata e suas consequências sobre a micção, isto é comum, em próstatas muito grandes (acima de 120g) ou na presença de doença associada (cálculo na bexiga) a incisão suprapúbica (abaixo do umbigo até a raiz do pênis) para a retirada do adenoma prostático. Quando existe só o crescimento da glândula sem contra-indicação, realizamos a cirurgia endoscópica ou por vídeo, com retirada dos fragmentos via uretra. É indevidamente chamada de “raspagem” pelo leigo. Na prostatovesiculectomia radical, é retiradas a próstata acometida pelo câncer e as vesículas seminais, num só bloco cirúrgico. Está indicada nos casos de câncer localizado e, quando indicada, é uma tentativa de “cura” deste tipo de câncer. Consulte seu urologista pelo menos uma vez por ano…

Percutânea – Como diz o nome, é uma modalidade de cirurgia através da pele, com uma pequena incisão, mais ou menos um cm. Por tal orifício introduz-se um aparelho que possibilita ao urologista ver o interior do rim ou ureter, e ali corrigir defeitos anatômicos como a estenose da junção ureteropiélica (JUP); fragmentação e remoção de cálculos renais grandes que ocupam grande parte ou toda a pelve renal; colocação retrógrada de cateteres ureterais, etc. Tais procedimentos percutâneos requerem o uso transoperatório de RX para monitorização dos cateteres e guias, além de avaliar a fragmentação dos cálculos. – Como diz o nome, é uma modalidade de cirurgia através da pele, com uma pequena incisão, mais ou menos um cm. Por tal orifício introduz-se um aparelho que possibilita ao urologista ver o interior do rim ou ureter, e ali corrigir defeitos anatômicos como a estenose da junção ureteropiélica (JUP); fragmentação e remoção de cálculos renais grandes que ocupam grande parte ou toda a pelve renal; colocação retrógrada de cateteres ureterais, etc. Tais procedimentos percutâneos requerem o uso transoperatório de RX para monitorização dos cateteres e guias, além de avaliar a fragmentação dos cálculos.

RTU de bexiga – Ressecção Transuretral de bexiga, a exemplo da próstata, diz respeito à videocirurgia destinada à retirada de tumores, na grande maioria das vezes malignos, da bexiga urinária.

Uretrotomia e Uretroplastia – É a correção cirúrgica, respectivamente endoscópica e a céu aberto, das estenoses da uretra.

Vasectomia – É a ligadura bilateral dos ductos deferentes que levam o esperma dos testículos às vesículas seminais, para a ejaculação. É um método anticoncepcional definitivo para o homem. A reversão da vasectomia é a recanalização cirúrgica dos ductos deferentes, com auxílio de microscópio, porque envolve o uso de fios de sutura finos como um fio de cabelo.

É o método terapêutico no qual cálculos urinários de rim, uretér ou bexiga são fragmentados por meio de ondas de choque. O procedimento em geral não requer hospitalização ou anestesia, é num período médio de três meses o cliente está livre do(s) cálculo(s). Apenas 5 a 10% dos cálculos não se fragmentam, devido à sua dureza (cistina), assim a taxa de sucesso é em torno de 90 a 95% dos casos. Em poucos casos, há permanência de calcificações incrustadas no tecido renal. O método, em muitos casos, permite que o indivíduo volte à suas atividades logo após a aplicação.

Para a indicação da LECO é preciso determinar com exatidão a localização do(s) cálculo(s) no trato urinário e afastar a possibilidade de infecção urinária concomitante. A localização de cálculos radiopacos (que aparecem no RX) é relativamente fácil através de exames complementares mas, existem cálculos que são radiotransparentes (que não aparecem ao RX) como os de ácido úrico e de cistina. Desta forma, muitas vezes complementamos o exame de RX com uma ecografia (ultrassom).

Ao recebermos um cliente com cólica renal, iniciamos de pronto seu tratamento analgésico e se a dor não ceder, a LECO pode ser realizada também na vigência da cólica renal, levando a uma melhora mais rápida. Por vezes, em cálculos muito grandes (maiores que 2cm ) se faz necessário a associação de outros métodos cirúrgicos como a cirurgia percutânea, implante de cateter ureteral, etc., pois cálculo grande vai gerar fragmento grande e dor (cólica renal) para sua eliminação ou vão ser necessárias muitas reaplicações sobre os mesmos.

O método, quando empregado, vai fragmentar ou pulverizar o cálculo, mas a eliminação do mesmo vai depender do cliente e de sua ingestão de líquidos, pois será orientado, salvo contra-indicado, a ingerir no mínimo dois litros de líquido ao dia.

O equipamento de litotripsia extra-corpórea por ondas de choque (ESWL), instalado em nosso serviço (Hospital XV) também é utilizado por ortopedistas para o tratamento de doenças degenerativas, como a calcinose de ombro, cotovelo de tenista e esporão calcâneo, sendo um tratamento livre de dor e altamente preciso. É também chamado de tratamento extra-corpóreo por onda de choque (ESWT).

Equipamento e fotos da Dornier Medizintechnik GmbH
(www.dasa.de/dasa/index.htm?/dasa/g/dornier/0103.htm)

Pode ser empregada sobre o rim (cálculos, tumores, estenoses de JUP, transplante, cistos, hidronefrose, etc.), suprarenal (tumores), varicocele, testículo (criptorquídico – escondido), ureteres (cálculos, fibrose retroperitoneal, etc.), bexiga (incontinência urinária, tumores invasivos, com ressalvas) e próstata (câncer, com ressalvas).

Como todo procedimento cirúrgico, tem seus riscos, que devem ser colocados aos clientes, em termos de eficiência e morbidade (possibilidade de complicar), como por exemplo, que toda cirurgia laparoscópica pode acabar em cirurgia aberta, se houver alguma dificuldade técnica, como sangramento excessivo. O bom senso deve sempre prevalecer e deixar-se bem claro que a laparoscopia não se presta a todo procedimento cirúrgico, pelo menos até este momento. Nos grandes centros de medicina no exterior, a quantidade de cirurgias laparoscópicas é muito inferior à quantidade realizada aqui no Brasil, não significando que países como Estados Unidos, Canadá, França, Itália, Espanha, Alemanha, Japão, etc. tenham dificuldades com a técnica laparoscópica, mas sim que são muito mais criteriosos com as indicações da mesma. Infelizmente em nosso país, com a péssima remuneração dos convênios ao médico, alguns colegas são levados a indicar “cirurgia laparoscópica” porque receberão um valor de honorários um pouco maior. Obviamente esta questão financeira não pode nortear as indicações da cirurgia laparoscópica. Ainda a cirurgia aberta tem seu lugar garantido ao nosso ver, como nas cirurgias radicais (urooncologia) de tumores malignos volumosos, como rim, suprarenal, bexiga e próstata, onde o objetivo é a cura e as vantagens apontadas pela laparoscopia não se sobrepõe ao objetivo da cirurgia, pois uma porcentagem ainda grande de margens comprometidas tem sido demonstradas nas tentativas de utilizar a laparoscopia como rotina nas cirurgias radicais, além do risco de “semear” o peritôneo (membrana que envolve os órgãos internos) com implantes tumorais, comprometendo assim o resultado do tratamento.